Desgaste progressivo da cartilagem.
Sinais frequentes: rigidez ao levantar, dor com esforço, estalos, limitação de movimento.
Quando suspeitar: dor diária que persiste há meses e impacto significativo nas atividades.
Degeneração natural do joelho com o tempo.
Sinais frequentes: desconforto após caminhadas, sensação de peso, leve inchaço ao final do dia.
Quando suspeitar: sintomas após os 45 anos, especialmente se há histórico familiar.
Traumas do passado que alteraram o alinhamento ou a mecânica do joelho.
Sinais frequentes: dor localizada, instabilidade, sensação de “joelho que não acompanha”.
Quando suspeitar: dor recorrente em um joelho previamente lesionado, mesmo após fisioterapia.
Doenças que inflamam e comprometem a articulação.
Sinais frequentes: dor em repouso, rigidez prolongada pela manhã, inchaço persistente.
Quando suspeitar: sintomas em ambos os joelhos, histórico de doenças autoimunes ou dor que não melhora com repouso.
Fraturas que cicatrizaram com deformidade ou impacto na cartilagem.
Sinais frequentes: dor mecânica, estalos, limitação de movimento e assimetria ao caminhar.
Quando suspeitar: dor crônica após fratura antiga ou dificuldade contínua para apoiar peso.
Comprometimento do suprimento sanguíneo do osso.
Sinais frequentes: dor súbita e intensa, piora rápida em dias ou semanas, dificuldade para apoiar o peso.
Quando suspeitar: dor aguda sem trauma associado, especialmente em pacientes com uso prolongado de corticoides.
Desalinhamento das pernas que sobrecarrega o joelho.
Sinais frequentes: desgaste mais acentuado em um dos lados, dor ao caminhar, instabilidade.
Quando suspeitar: joelhos visivelmente desalinhados e dor cada vez mais frequente ao esforço.
Quadro doloroso que limita atividades diárias.
Sinais frequentes: dificuldade para caminhar, subir escadas ou ficar de pé por longos períodos.
Quando suspeitar: dor contínua há meses mesmo após medicamentos, fisioterapia ou infiltrações.
Comprometimento da mobilidade e da força.
Sinais frequentes: dificuldade para dobrar ou esticar o joelho, fadiga muscular, sensação de bloqueio.
Quando suspeitar: limitação crescente nas atividades básicas como vestir-se, andar ou dirigir.
Há 25 anos dedico minha vida ao cuidado do movimento humano. A cada paciente que chega ao consultório, não enxergo apenas um diagnóstico: vejo uma história marcada pela dor, pelas limitações — e pelo desejo de voltar a viver com liberdade.
Minha especialização em cirurgia de joelho, artrose e traumatologia esportiva me permite oferecer desde tratamentos conservadores até procedimentos de alta complexidade. Mas acredito que a medicina vai além da técnica: ela exige escuta, acolhimento e responsabilidade.
Ao longo dessas décadas, aprendi que devolver passos é devolver confiança. Que aliviar a dor é reabrir caminhos de vida. Que cada joelho tratado é, na verdade, uma história transformada.
Guio-me por princípios simples, porém inegociáveis:
Essa é a missão que sigo honrando, dia após dia, em cada consulta e em cada cirurgia.
Formação em Medicina pela Escola Paulista de Medicina – UNIFESP (1992–1997).
Membro de sociedades nacionais e internacionais: